A ler as outras pessoas há sempre escritas com que nos identificamos, e em muitos momentos da minha vida são estas as palavras que digo a mim mesma.
".. Mas quase que sei que o meu cabelo se tem tornado muito mais branco muito mais depressa que o normal. Quase que sinto que estou perto do limite, são umas atrás das outras, tudo de repente. Umas coisas comigo, outras com quem está mais perto, desgostos, preocupações montes montes montes montes de preocupações, de coisas que se vão resolver, claro, bem ou mal, algumas quase que sei que mal. Caneco. Ninguém está doente. Isso é que importa. Haja saúde, o resto logo se vê, mas não estou a ser capaz, nada capaz, nada eu, nada eu. E isso é que não pode ser: eu não pode falhar, que só há eu aqui." tirado daqui
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